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Investir em imóveis ou deixar o dinheiro na renda fixa?

Investir em imóveis ou deixar o dinheiro na renda fixa?
Publicado em 04/Ago/2025
Sem Categoria

Quando o assunto é investimento, a pergunta que ecoa nas rodas de conversa, nas reuniões de planejamento e até no café com amigos é sempre a mesma: vale mais a pena apostar no mercado imobiliário ou deixar o capital render na segurança da renda fixa?

Não existe resposta única. O caminho ideal depende do seu perfil de investidor, dos objetivos que você traçou e, claro, do cenário econômico do momento. Pensando nisso, a Fiorin Imóveis, referência no mercado imobiliário de Itajaí e região, mergulhou no tema para oferecer uma visão clara e prática sobre as vantagens e desafios de cada modalidade.


1. Segurança do investimento

Imóveis:

O tijolo é, há décadas, sinônimo de solidez. Em cidades como Itajaí, onde o crescimento urbano é acelerado e a demanda por moradia se mantém em alta, imóveis oferecem não apenas estabilidade, mas também proteção contra a inflação. É um bem físico, palpável, e o risco de perda total é mínimo.

Renda Fixa:

Já para quem busca previsibilidade, a renda fixa entrega tranquilidade. Produtos como Tesouro Direto ou CDBs de bancos sólidos contam com a proteção do Fundo Garantidor de Créditos (FGC) até R$ 250 mil por instituição. Menos risco, rentabilidade previsível, mas com ganhos limitados no longo prazo.


2. Rentabilidade e valorização

Imóveis:

Nos últimos anos, bairros estratégicos de Itajaí — como Praia Brava e São João — vêm registrando valorização média anual entre 8% e 12%. Além do ganho patrimonial, há oportunidades de lucro com aluguel ou revenda. É um ativo que pode gerar renda e valorização simultaneamente.

Renda Fixa:

Apesar da oscilação da Selic, aplicações conservadoras ainda entregam retorno líquido na faixa de 0,7% a 1% ao mês. Menos expressivo que os ganhos imobiliários, mas com menos volatilidade e maior liquidez.


3. Liquidez: a velocidade do dinheiro

Imóveis:

Aqui está o ponto sensível: vender um imóvel leva tempo. O prazo pode variar de semanas a meses, dependendo do preço, localização e demanda.

Renda Fixa:

Liquidez quase imediata. Produtos como Tesouro Selic ou CDB com liquidez diária permitem resgates rápidos, geralmente em D+1 ou D+2.


4. Tributação: o que fica para o governo

Imóveis:
Lucros na venda podem ser tributados entre 15% e 22,5% sobre o ganho de capital, salvo exceções — como no caso da venda de único imóvel de até R$ 440 mil. Aluguéis também entram na tabela progressiva do IR.


Renda Fixa:

Tributação automática na fonte, com alíquotas decrescentes (22,5% a 15%) conforme o prazo da aplicação.


5. O diferencial do mercado imobiliário

Além da solidez, imóveis oferecem vantagens únicas:

  • Proteção natural contra inflação

  • Possibilidade de alavancagem via financiamento

  • Geração de renda passiva através de aluguéis


6. Quando escolher cada um?

  • Conservador, curto prazo, liquidez: Renda Fixa

  • Patrimonialista, longo prazo, renda extra: Imóveis

  • Busca de equilíbrio e diversificação: um mix dos dois


Conclusão

Não existe “o melhor investimento” — existe o mais adequado para o seu momento e objetivos. Mas, se o foco é construir patrimônio sólido, gerar renda passiva e blindar o capital contra a inflação, apostar no mercado imobiliário de Itajaí é uma escolha estratégica.

💬 Quer descobrir onde estão as oportunidades mais promissoras da região? A equipe da Fiorin Imóveis está pronta para oferecer um atendimento personalizado e transformar suas decisões em resultados concretos.