Quando o assunto é investimento, a pergunta que ecoa nas rodas de conversa, nas reuniões de planejamento e até no café com amigos é sempre a mesma: vale mais a pena apostar no mercado imobiliário ou deixar o capital render na segurança da renda fixa?
Não existe resposta única. O caminho ideal depende do seu perfil de investidor, dos objetivos que você traçou e, claro, do cenário econômico do momento. Pensando nisso, a Fiorin Imóveis, referência no mercado imobiliário de Itajaí e região, mergulhou no tema para oferecer uma visão clara e prática sobre as vantagens e desafios de cada modalidade.
1. Segurança do investimento
Imóveis:
O tijolo é, há décadas, sinônimo de solidez. Em cidades como Itajaí, onde o crescimento urbano é acelerado e a demanda por moradia se mantém em alta, imóveis oferecem não apenas estabilidade, mas também proteção contra a inflação. É um bem físico, palpável, e o risco de perda total é mínimo.
Renda Fixa:
Já para quem busca previsibilidade, a renda fixa entrega tranquilidade. Produtos como Tesouro Direto ou CDBs de bancos sólidos contam com a proteção do Fundo Garantidor de Créditos (FGC) até R$ 250 mil por instituição. Menos risco, rentabilidade previsível, mas com ganhos limitados no longo prazo.
2. Rentabilidade e valorização
Imóveis:
Nos últimos anos, bairros estratégicos de Itajaí — como Praia Brava e São João — vêm registrando valorização média anual entre 8% e 12%. Além do ganho patrimonial, há oportunidades de lucro com aluguel ou revenda. É um ativo que pode gerar renda e valorização simultaneamente.
Renda Fixa:
Apesar da oscilação da Selic, aplicações conservadoras ainda entregam retorno líquido na faixa de 0,7% a 1% ao mês. Menos expressivo que os ganhos imobiliários, mas com menos volatilidade e maior liquidez.
3. Liquidez: a velocidade do dinheiro
Imóveis:
Aqui está o ponto sensível: vender um imóvel leva tempo. O prazo pode variar de semanas a meses, dependendo do preço, localização e demanda.
Renda Fixa:
Liquidez quase imediata. Produtos como Tesouro Selic ou CDB com liquidez diária permitem resgates rápidos, geralmente em D+1 ou D+2.
4. Tributação: o que fica para o governo
Imóveis:
Lucros na venda podem ser tributados entre 15% e 22,5% sobre o ganho de capital, salvo exceções — como no caso da venda de único imóvel de até R$ 440 mil. Aluguéis também entram na tabela progressiva do IR.
Renda Fixa:
Tributação automática na fonte, com alíquotas decrescentes (22,5% a 15%) conforme o prazo da aplicação.
5. O diferencial do mercado imobiliário
Além da solidez, imóveis oferecem vantagens únicas:
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Proteção natural contra inflação
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Possibilidade de alavancagem via financiamento
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Geração de renda passiva através de aluguéis
6. Quando escolher cada um?
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Conservador, curto prazo, liquidez: Renda Fixa
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Patrimonialista, longo prazo, renda extra: Imóveis
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Busca de equilíbrio e diversificação: um mix dos dois
Conclusão
Não existe “o melhor investimento” — existe o mais adequado para o seu momento e objetivos. Mas, se o foco é construir patrimônio sólido, gerar renda passiva e blindar o capital contra a inflação, apostar no mercado imobiliário de Itajaí é uma escolha estratégica.
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